Aconteceu. Era. Começou não querendo ser, como a constante preguiça convivendo com o movimento ininterrupto das extremidades e que resultava nos orifícios sobre as superfícies em que repousava sua imobilidade. Havia um cobertor amarelo, ideal para submarinos. O que já foi vinho, com as pequenas rosas brancas, antibióticos que se revestiam de fidalguia em seu pousar. E agora era verde, como o gato. Os animais são elegantes quando matam e quando respiram. Se comendo. O que deveria ser um rosto tinha a beleza do real quase inventado, semelhante ao homem quando havia sido elfo, o falo, como todo dizer, peninsular, em que tudo que sobra completava
Poema da Gota Serena - 1983 - e outros poemas - 2014 - Zé Eduardo Nazario
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*Poema da Gota Serena *
1 - *Energia dos 3 Mundos / Só prá ouvir*
Zé Eduardo Nazario
Bateria, Kalimba, Khene do Laos, Tabla, Glockenspiel, Mridangam,Tubop...
Há 4 dias
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