18 junho, 2010

Mal encontrada a caneta e vem o desejo de escrever seu nome, e escreveria junto o meu, caso o soubesse. O que sei é da estatura, tão confortável à minha, dos olhos, por instantes, enquanto não é desviado o olhar e do movimento e de seu dono, conta preta e amarela. E gosto do bigode.

Um comentário:

  1. então deixa a caneta e o papel de lado.
    escrever um nome, é melhor que seja a dedo
    na areia pro mar lamber

    volúpia do apagamento:
    lembrar é esquecer.

    bj solar

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Cores para noites sem lua