A boca a atraia, o peito nu. O olhar bêbado e a eloquência da lucidez que o embriagava, desespero tão íntimo dos que perdem e ainda não deram pela falta. Naquela noite se tornou antigo nela. E seu próprio nome lhe foi dado, grafado Jardim.
Ouvir - 1991 - Tetê Espíndola
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1 - *Colagem da Mata I*
Tetê Espíndola
2 - *Migração*
Arnaldo Black
3 - *Quero-Quero*
Arnaldo Black
4 - *Jaó & Cia*
Tetê Espíndola
5 - *Tinguaçu*
Tetê E...
Há um dia
Muito bonito. A mim lembrou alguns de seus trabalhos em fotografia.
ResponderExcluirAgradeço o link à citação do poema de Murilo Mendes, bem menos conhecido do que mereceria.
;)
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