30 abril, 2009

Aconteceu quando não se espera nada. O presidiário buscando conforto melhor, como a vaca sobre o telhado, o homem vendendo a alma por falta de uso ou as lavadeiras no rio, cantando. Também chegado dele, algumas novidades. Mas o sabor era como sentir, no decorrer da vida, a compreensão do que é o pimentão. Pela boca. As cebolas ainda seriam aquele maldito chá. A faca nas mãos. A busca canta para que o espírito não se canse em definitvo deste mundo que é o ordinário das coisas. Os pés de limão. Brotou junto um certo apreço pela arte das limonadas. Com pouco açúcar, para não esquecer do que é.

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Cores para noites sem lua