O caminho era a estrada perfeita para olhos e pés. E a pele. Seguia só, como todos os outros e lhes fazia companhia, apontando o brilho das insignificâncias. Tanto fazia quando e onde chegariam, seguiam. Iam e, em determinado ponto, virou as costas, de reverso chegaria onde foram mandados e não por protesto ou tédio de, a todo dia, ser animal e ainda assim ser de novo homem buscando linguagem. E não, não por ser levada mais uma vez à dúvida. E as maravilhas do mercado, e o livre, e o arbítrio? Ia de costas porque naquele ponto ficaram os olhos, buscando o que lhes escapou, o lugar em que haviam se separado dos seus sonhos.
Aquarela Carioca - 1989
-
1 - *Rua Japerí*
Papito
2 - *African Market Place*
Abdullah Ibrahin
3 - *Mantra*
Folclore da Índia
4 - *Cascavel*
Papito - Paulo Muylaert
5 - *Top Ten - Ba...
Há uma semana
Nenhum comentário:
Postar um comentário