O caminho era a estrada perfeita para olhos e pés. E a pele. Seguia só, como todos os outros e lhes fazia companhia, apontando o brilho das insignificâncias. Tanto fazia quando e onde chegariam, seguiam. Iam e, em determinado ponto, virou as costas, de reverso chegaria onde foram mandados e não por protesto ou tédio de, a todo dia, ser animal e ainda assim ser de novo homem buscando linguagem. E não, não por ser levada mais uma vez à dúvida. E as maravilhas do mercado, e o livre, e o arbítrio? Ia de costas porque naquele ponto ficaram os olhos, buscando o que lhes escapou, o lugar em que haviam se separado dos seus sonhos.
Tamba Trio - 1974
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1 - *Se é questão de adeus, até logo*
Dito - Tom
2 - *Não tem perdão*
Ivan Lins - Ronaldo Monteiro de Souza
3 - *Reflexos*
Luiz Eça - Fernanda Quinderé
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Há 2 dias
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