E havia um azul. Diáfano como existir. E de um desejo de paz... E que fez rir a madrinha e as mulheres ao redor quando disse, conforme instruída pela mãe, que era o vestido de ver Deus. E verdadeiramente era. E o usava. E encontrava colo de deitar e ser pequena e criança e chorar para ter acalanto de ninar sonho bom e com anjo. E de Deus poderia ter tudo e não desejava nada além da própria dor e de ser uma tentativa, o encargo de inaugurar o pecado. Queria de Deus não se consolar nunca e papel e caneta.
LANÇAMENTO: "EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EM MINAS GERAIS: DESAFIOS E
PROPOSIÇÕES" 17/12/2024 - 20H
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A Editora Escola Cidadã, a Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos
- Coordenação de Minas Gerais, a Revista SCIAS - Direitos Humanos e
Educação e ...
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