E havia um azul. Diáfano como existir. E de um desejo de paz... E que fez rir a madrinha e as mulheres ao redor quando disse, conforme instruída pela mãe, que era o vestido de ver Deus. E verdadeiramente era. E o usava. E encontrava colo de deitar e ser pequena e criança e chorar para ter acalanto de ninar sonho bom e com anjo. E de Deus poderia ter tudo e não desejava nada além da própria dor e de ser uma tentativa, o encargo de inaugurar o pecado. Queria de Deus não se consolar nunca e papel e caneta.
Breve e Interminável - 1996 - Algaravia
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1 - *Crimsoniana*
Sidney Jaires - Fred Herbaud
2 - *Lamento*
Fred Herbaud - Jean-Jacques Herbaud
3 - *Variações sobre tema nenhum*
Fred Herbaud
4 - *Cellu...
Há 8 horas
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