A carta que você não me escreveu se parece com aquela que recebi quando ainda não o amava. A que falava dos desertos que reconhecia ainda florestas. Mas vieram outras, o tesouro do inesperado. O menino que achava horrível o namorado imaginário e marcava encontros com bicicletas e que considerou o empate viável já que cruzeiro era ela, e aquelas estrelas, e o galo era a força de que precisava para continuar a desejar e que o fez dizer, diante da despedida: se seu time ganhar eu não vou ficar triste não. Brotavam as minas e sentimentos que fluem de mim e que chegam ao mundo pela porta dos olhos com a certeza de valer um dizer que não lembro mas que também não vou esquecer.
CHEGA DE CHACINA! PELO FIM DA POLÍCIA ASSASSINA! MAIS DE 130 EXECUTADOS
PELO GOVERNO GENOCIDA DE CLÁUDIO CASTRO
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O governador fascista e genocida Cláudio Castro (PL) perpetrou a mais letal
chacina da história do Rio de Janeiro na maior operação montada para este
fi...
Há 2 semanas
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