Não era, de fato, nada demais. Nada além de um velho hábito, o resquício e o apego ao maravilhamento dos primeiros aprendizados, principalmente para os saciados. Feita de poucos recursos, possíveis de se encontrar em qualquer vendinha do interior. Uma coisinha tão boba e sem graça que era quase o mesmo que novela, esse mesmo igual de sempre e que se segue na esperança de ser surpreendido e que rende que é uma beleza. Dessas coisas de comer como se come pão seco em busca de sustento em hora de necessidade. E com tudo o que a ocupava e pedia seus cuidados, volta e meia estava lá, na cozinha, preparando as mentiras que comeria antes de sair para o enfrentamento do mundo. E por isso haviam tantas, amanhecidas, espalhadas pela casa, enchendo potes que se amontoavam pelo caminho. E se era perguntada do porquê de não deixar de prepará-las, dia que fosse, respondia que isso era o que sabia fazer de cor, sem olhar receita e seguir instrução. E sempre podia chegar alguém.
CHEGA DE CHACINA! PELO FIM DA POLÍCIA ASSASSINA! MAIS DE 130 EXECUTADOS
PELO GOVERNO GENOCIDA DE CLÁUDIO CASTRO
-
O governador fascista e genocida Cláudio Castro (PL) perpetrou a mais letal
chacina da história do Rio de Janeiro na maior operação montada para este
fi...
Há 2 semanas
Nenhum comentário:
Postar um comentário