Era muito sem graça. Os cabelos lisos, a pele clara e aquela timidez de coelho, de bicho assustado. Se vestia muito mal e tinha sempre algo sensato a dizer. Se prestasse bem atenção veria que era bonita, o olhar limpo, a vontade de fazer o certo e de mostrar o que havia lido. E a determinação que se desconhece e ainda assim segue. Era a possibilidade da graça.
Dani & Debora Gurgel - 2013 - Um
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1 - *36-47*
Debora Gurgel - Thiago Rabello
2 - *Matraca de cordel*
Debora Gurgel - Dani Gurgel
3 - *Bala com bala*
Aldir Blanc - João Bosco
4 - *Descompas...
Há um dia
Gosto tanto da sua escrita, soinha, que fico assim, com a cabeça levantada, a pensar, a sentir, a absorver, a me deixar levar pelo tempo, para entao voltar, reler e continuar, com um sorriso no labio, deixar-me levar pela mesma experiencia, mas ao mesmo tempo outras, em outros versos. Ah que presente pra alma e pro coraçao sua poesia!
ResponderExcluirbjooooo