04 junho, 2009

Esta história é mesmo sem pé e nem cabeça. E assim ela começa, como os humanos, pela boca. Pensava mesmo que gente começava era pelo umbigo já que, vira-mexe-remexe-desvira, olha lá a gente pelejando na tentativa de voltar para dentro da gente mesmo. E pelo umbigo. E pela boca ou pelo umbigo se come. Mas com os dedos, olhos, pele, ouvidos, sexos e com o nariz.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Cores para noites sem lua