As tentativas de amor são tentativas de existir. E os meus quase-amores são tentativas de você. Exercícios de afastamento, de se perder. E, sempre, e mesmo diante do seu silêncio, me prometo ser amada porque as desumanidades me fazem mais humana. E choro pelos cães ferozes que não posso afagar e pelos homens e mulheres de cassetete. A minha força me dói. Quero ser munida de doçura e suavidade para enfrentar a aspereza da vida.
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