Era um menino muito corajoso. Suportava o espinho insolente que invadia sua intimidade e seu sentir. Mas chorava em seu sofrimento causado pelos espinhos que cercam flores e o das conversas fúteis, o retardo para as buscas mais urgentes da necessidade do que vive, o algo que em seu nome lute contra a própria dor, a que havia inaugurado com o choro mais sincero de estranhamento e susto. E é muito fácil se perder entre a dor e sua manifestação. E por isso ele agora volta. Consolado. E envergonhado.
LANÇAMENTO: "EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EM MINAS GERAIS: DESAFIOS E
PROPOSIÇÕES" 17/12/2024 - 20H
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A Editora Escola Cidadã, a Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos
- Coordenação de Minas Gerais, a Revista SCIAS - Direitos Humanos e
Educação e ...
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