Era um menino muito corajoso. Suportava o espinho insolente que invadia sua intimidade e seu sentir. Mas chorava em seu sofrimento causado pelos espinhos que cercam flores e o das conversas fúteis, o retardo para as buscas mais urgentes da necessidade do que vive, o algo que em seu nome lute contra a própria dor, a que havia inaugurado com o choro mais sincero de estranhamento e susto. E é muito fácil se perder entre a dor e sua manifestação. E por isso ele agora volta. Consolado. E envergonhado.
Rumo Norte - 1979 - Irene Portela
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1 - *De São Luís A Teresina*
J. do Vale - H. Gonzaga
2 - *Sanharó*
J. do Vale - L. Guimarães
3 - *Sabiá*
João do Vale
4 - *Nécio Costa*
João do Vale ...
Há um dia
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